Um dos maiores crimes contra o povo brasileiro está com data marcada para acontecer em maio. Não é a derrota da seleção brasileira. Nem o atraso das obras de um estádio para a Copa. Também não se trata da separação de um casal de artistas famosos. Nem de uma armadilha para o mocinho da novela das oito. Estamos falando da entrega de 289 áreas de petróleo. Isso mesmo, o petróleo que deveria ser nosso, do povo brasileiro irá para as mãos de empresários megamilionários, brasileiros e estrangeiros.
Se aceitarmos esse crime esqueça a ideia de utilizar esse recurso para transformar a educação e saúde públicas, construção de moradias populares, fazer acontecer a reforma agrária, desenvolver transportes de massa, espalhando metrôs, trens e barcas confortáveis e baratos pelo Brasil. Inclusive, iremos perder a possibilidade de definir o ritmo de exploração do petróleo nacional e construir um plano concreto de mudança de matriz energética, desenvolvendo em larga escala energias limpas que substituam os poluentes combustíveis atuais.
Será que você já entendeu direito tudo o que está acontecendo?
Os movimentos sociais são contra a privatização do petróleo por entender que esse recurso deve ser de todo o povo e não apenas gerar lucro para poucos. O governo do presidente Fernando Henrique criou um modo de entregar nosso ouro negro, o que ele chamou de Rodadas de Licitação de Blocos para Exploração e Produção de Petróleo e Gás. O Lula continuou com esse processo de leilões. E Dilma, infelizmente, marcou a 11ª rodada para maio desse ano.
Vamos assistir calados à entrega desses recursos que poderiam mudar a vida do nosso povo tão sofrido? Muitos lutadores brasileiros, jovens e idosos, estudantes e trabalhadores, mulheres e homens, decidiram que não! E passaram a construir a campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso que exige o fim dos leilões, controle público sobre a Petrobrás e todo o petróleo e a destinação dessa riqueza para a resolução dos nossos graves problemas sociais.
A questão dos leilões é muito mais grave que a questão dos royalties. Enquanto os royalties representam apenas 10% da renda do petróleo, os leilões envolvem todos esses recursos. Queremos discutir “o elefante inteiro” e não “apenas o seu rabo”. Enquanto todos brigam pelos royalties, para onde vão os outros 90%?
Mas por que a urgência?
No dia 11 de março, a Agência Nacional de Petróleo apresentou o edital sobre a 11 Rodada de Licitação do Petróleo. No edital, estava prevista a realização de um seminário Em plenária dos movimentos sociais que participam da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso, foi aprovada um ato de protesto durante o evento.
Fonte : Agência Petroleira de Notícias/Redação
Será que você já entendeu direito tudo o que está acontecendo?
Os movimentos sociais são contra a privatização do petróleo por entender que esse recurso deve ser de todo o povo e não apenas gerar lucro para poucos. O governo do presidente Fernando Henrique criou um modo de entregar nosso ouro negro, o que ele chamou de Rodadas de Licitação de Blocos para Exploração e Produção de Petróleo e Gás. O Lula continuou com esse processo de leilões. E Dilma, infelizmente, marcou a 11ª rodada para maio desse ano.
Vamos assistir calados à entrega desses recursos que poderiam mudar a vida do nosso povo tão sofrido? Muitos lutadores brasileiros, jovens e idosos, estudantes e trabalhadores, mulheres e homens, decidiram que não! E passaram a construir a campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso que exige o fim dos leilões, controle público sobre a Petrobrás e todo o petróleo e a destinação dessa riqueza para a resolução dos nossos graves problemas sociais.
A questão dos leilões é muito mais grave que a questão dos royalties. Enquanto os royalties representam apenas 10% da renda do petróleo, os leilões envolvem todos esses recursos. Queremos discutir “o elefante inteiro” e não “apenas o seu rabo”. Enquanto todos brigam pelos royalties, para onde vão os outros 90%?
Mas por que a urgência?
No dia 11 de março, a Agência Nacional de Petróleo apresentou o edital sobre a 11 Rodada de Licitação do Petróleo. No edital, estava prevista a realização de um seminário Em plenária dos movimentos sociais que participam da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso, foi aprovada um ato de protesto durante o evento.
Fonte : Agência Petroleira de Notícias/Redação
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